A tendência são apartamentos mais compactos, com boa localização e com serviços oferecidos em um só lugar. Em Curitiba (PR), a Incorporadora D. Borcath vem apostando neste modelo e oferece ao mercado apartamentos a partir de 16 m², que são sucesso de vendas por lá.
De acordo com Douglas Borcath Filho, diretor da D. Borcath, os imóveis compactos têm a grande vantagem de terem um valor atrativo, sendo um excelente investimento para quem quer construir um patrimônio com maior liquidez ou, até mesmo, para quem pretende morar próximo de mais comodidades. “Apartamentos de um dormitório são mais fáceis também de rentabilizar por meio de locação, utilizando aplicativos como o Shortstay, Booking.com e Airbnb”, explica. De acordo com o índice FipeZap, desde 2012 a venda de imóveis de um dormitório cresceu mais de 35%, enquanto o de locação, desde 2014, aumentou em 33%. Com mais de 40 anos no mercado de incorporação, a D. Borcath vem apostando neste seguimento de imóveis compactos.
1- Compactos são tendência do mercado imobiliário
Em grandes centros urbanos, como Nova Iorque, Londres e Tóquio, os apartamentos compactos são muito comuns. De acordo com estudo realizado pela Datastore, a tendência de apartamentos menores não vale apenas para as faixas de baixa renda. São muitos os fatores que contribuíram para esta mudança no comportamento do consumidor e os principais são o crescimento da mulher no mercado de trabalho, as famílias estão cada vez menores e a vida digital faz com que a circulação de pessoas dentro dos ambientes da casa diminua. Além disso, as pessoas querem investir em outras experiências como, por exemplo, viajar e conhecer outros lugares. Ainda na mesma matéria, explica que tanto solteiros quanto casais jovens valorizam apartamentos menores e para os próximos anos, até 2050, vamos ter apartamentos de 3 m² – que já são uma realidade no Japão, fazendo com que as pessoas tenham interesse por este tipo de proposta. “Com apartamentos pequenos, e até compartilhados, as pessoas gastam menos em condomínio e IPTU. Significa gastar mais com outras experiências que as pessoas consideram mais valiosas”.
Texto baseado em: Diário Indústria e comércio.